segunda-feira, 28 de abril de 2008

Em leitura: O Historiador (Elizabeth Kostova) - I - primeiras impressões

Uma das idéias de começar este blog foi poder dividir com alguéns as mirabolâncias que me passam pela cabeça quando estou lendo. Com o post de A História sem Fim abaixo, cheguei ao acordo de não querer escrever apenas uma resenha impessoal sobre os livros que leio ou falar deles apenas quando tiver terminado a leitura.

A História sem Fim suscitou tantas idéias durante a trajetória de ler, que o texto aí de baixo não me pareceu muito bom... Então, resolvi fazer diferente com O Historiador. Vai ser um comentário em progresso – ainda estou lendo esse livro, vou ali pela página 100 agora.

E nesses primeiros 100 passos? Bom... é um livro que tem por tema Vlad Tepes, o empalador – sim, sim – quem lembrou de Drácula não foi mera coincidência. O interessante deste livro é que há historiadores, acadêmicos e uma adolescente envolvidos em pesquisas históricas sobre o famoso príncipe da Valáquia. Mas, enquanto as pesquisas acontecem, fatos estranhos também as seguem. Onde fica Drácula na estória? Haverá mesmo vampiros? Eles existem? As fontes históricas poderão comprovar isso? Como fica Bram Stoker, a literatura e as superstições nesse meio?

As descrições são bem feitas e mostram que houve bastante pesquisa para compor o livro. O enredo deste best-seller (que levou 10 anos para ser concluído e já foi traduzido para 30 idiomas, segundo a Wikipédia), por enquanto, está bem envolvente. Não é um livro de ritmo alucinante como outros tantos best-sellers e, talvez por isso mesmo, bem mais curioso.

Sempre gosto de fazer leituras misturadas – literatura clássica, best-sellers, infanto-juvenis, quadrinhos (HQs, comic books, graphic novels, ou como queiram chamá-los). Nos best-sellers e infanto-juvenis tenho tentado reencontrar aquele prazer da leitura descompromissada de outras datas, que o mundo acadêmico andou me roubando. Essa leitura de agora está servindo bem e – por enquanto, se é que esta opinião cá é válida - é recomendável. Vamos ver como flui – daqui a alguns dias, novas impressões.

Continua aqui...

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Aquarela de Antonina

Agora sim as coisas começam a mudar! Esta pintura foi feita em uma das aulas de aquarela que tive em março, com base em uma foto que tirei em Antonina, pertinho das Ruínas, em 2003. Foi maravilhoso aprender com um grande artista - meus agradecimentos ao sempre gentil e excelente mestre - Gonzalo Cárcamo - http://gcarcamo.blogspot.com/

Mais uma tentativa

Mais um estudo de aquarela.
Sugerido em Aguarela para principiantes de Francisco Asensio Cerver.

Uma história sem fim

Outro dia, papeando, momento em que sempre surgem boas idéias, acabaram sugerindo que se falasse um pouco de livros... Então... aceito o desafio, de vez em quando aparecerá por aqui um trechinho dessa grande aventura da imaginação. Essa foi uma das mais recentes:

O que acontece quando um menino baixinho e gordinho, de uns 10 anos, que perdeu a mãe, e é motivo de risos e perseguições pelos colegas da escola, atravessa correndo a porta de uma loja e se depara com um livro intrigante chamado A História sem Fim?

Do que esse livro, impresso em letras de cores diferentes, de capa de seda cor-de-cobre brilhante, pode falar? E o que significaria a figura que ali aparece: duas serpentes de cores diferentes, mordendo a cauda uma da outra?

É aí que começa a grande aventura de Bastian Baltasar Bux, esse menino apaixonado por livros, ao se apoderar da História sem Fim.

Um grande jornada, repleta de alegrias, seres mágicos, sustos e angústias, de dragões da sorte a casas mutantes, num vasto e intrigante caminho em busca de si mesmo pelas terras de Fantasia.

Descrições tão bem feitas que imaginamos claramente as cenas, as cores – deu uma vontade imensa de desenhar e pintar para concretizar para os olhos de ver as imagens dos olhos de imaginar.

A História sem fim - uma excelente história arquitetada pelo genial alemão Michael Ende.

Antonina - Paraná





Antonina
Lugar de sempre voltar

Um lugar tranqüilo


Antonina - Paraná - Ponta da Pita
Um lugar tranqüilo...

Aquarela - primeiras tentativas


A aquarela sempre foi uma técnica que me fascinou. Esta foi uma das primeiras tentativas que fiz, um estudo sugerido em Como pintar a la acuarela - J.M.Parramón e G. Fresquet. O papel não era apropriado e ficou bastante ondulado... aos poucos ia surgindo a vontade de abandonar o autodidatismo e agilizar o aprendizado em um curso...

domingo, 20 de abril de 2008

Estação Anhumas


Estas fotos foram tiradas no passeio com o Sampa Foto Clube em setembro de 2007.
O dia estava ensolarado, tranquilo... O passeio de Maria Fumaça na estrada de ferro Campinas - Jaguariúna nos faz voltar no tempo.

Folhagem


Este foi um estudo muito gostoso de fazer (também em uma das aulas de desenho na Recriarte) - primeiro tínhamos que observar as folhagens, para então desenhar. O mais interessante foi representar as curvas e ondulações das folhas e descobrir que se pode escolher aquelas mais interessantes para compor a sua própria vegetação. Em uma segunda etapa, a descoberta foi o uso do lápis aquarelável para pintar - os lápis têm a ponta macia e permitem misturar um pouco as cores.


Desenho de Observação


Este trabalho é fruto das aulas de desenho de observação / estudo da composição. O desenho foi feito primeiramente com lápis, passado para o canson e pintado com pastel seco. Agradecimentos sempre à grande professora Regina Catellani.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Pintura em Porcelana


Este pintar foi rir, meditar, papear em tardes tranqüilas de amizade. A minha primeira pintura em porcelana - nas aulas da minha grande e querida amiga - Neuza.

Sonobe


Este modelo foi feito com 30 peças de uma variação do módulo sonobe. Meus agradecimentos a Meenakshi Mukerji pela excelente página que contém os diagramas http://www.origamee.net/

Rosa de Kawasaki


Eis a famosa Rosa de Kawasaki! Um dos origamis mais interessantes que já dobrei - durante a confecção a maior parte das etapas é formada por linhas retas, que acabam se transformando nesse modelo arredondado! Aqui os modelos foram acoplados a cabos de rosas verdadeiros.

Origami - Kusudama Vênus


O encanto do origami é transformar um material bidimensional em uma peça, um objeto tridimensional. Com uma ou várias folhas de papel, as possibilidades são infinitas.
Aqui mais um kusudama - chamado Vênus - que fica com um efeito muito bom no final. É formado por quarenta peças dobradas que são costuradas em grupos de 10 e no final são agrupadas.
Na página Kusudama News, há alguns diagramas disponíveis.