
Catedral da Sé - São Paulo
Uma visão noturna
Uma visão noturna
Will Eisner é reconhecido como o grande transformador da linguagem dos quadrinhos. A partir dele, as HQs (histórias em quadrinhos) passaram a ser vistas com um novo enfoque. Cunhando o termo graphic novel (romance gráfico), elevou essa forma de narrativa ao status de arte - a arte seqüencial.Vai saber... Vai saber... Por que todas as criaturas da Terra lutam tanto para viver? Por que elas andam apressadas, fogem do perigo e continuam a obedecer um ciclo natural de existência, aparentemente em resposta a uma misteriosa "Força da Vida"? (p.7)


"O dragão desceu ao nosso vale.

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E para quem quiser se aventurar, vou deixar aqui as referências pesquisadas que me ajudaram a montar o modelo (agradecimentos a todos os origamistas que se dispõem sempre a deixar sua ajuda em fóruns, sites, blogs etc.):
1) visão geral da Magic Ball
2) diagrama da Magic Ball
3) dicas para a composição do modelo
4) dicas para a montagem final do modelo .
Mais uma dica - no início do modelo, quando ainda estamos preparando o papel, prefiro marcar as linhas montanha e vale, e depois inverter, marcando-as novamente (onde estava montanha, fazer vale, e vice-versa - dá mais trabalho, mas achei mais fácil para manipular o papel depois).
“Virei-me depressa, fechei e passei o trinco na janela e pensei freneticamente em qual seria meu próximo passo. Como me proteger? As janelas estavam todas fechadas e a porta trancada com duplo ferrolho. Mas o que eu sabia dos horrores do passado? Penetravam nos lugares como névoa, por baixo das portas? Ou espatifavam as vidraças e irrompiam subitamente diante de nós? Olhei em torno procurando uma arma. Não possuía um revólver – que de nada serviam contra Bela Lugosi ou Christopher Lee nos filmes de vampiros, a menos que o herói estivesse equipado com uma bala de prata especial. O que Rossi recomendara? ‘Eu não sairia por aí com alho no bolso, ah, não.’ E uma outra coisa. ‘Estou certo de que carrega sua própria bondade, suas noções de moral, ou como quiser chamar, com você. Aliás, penso que a maioria de nós é capaz disso.’ [...] Botei o relógio ao meu lado e verifiquei, com um arrepio supersticioso, que faltavam 15 minutos para a meia-noite. Amanhã, disse a mim mesmo, iria à biblioteca e leria rapidamente tudo o que encontrasse lá para me equipar para os próximos dias. Não faria mal algum aprender mais sobre estacas de prata, guirlandas de alho e crucifixos, se eram estes os recursos prescritos pelos camponeses para combater os mortos-vivos durante tantos séculos. No mínimo, mostraria minha fé nas tradições. [...]” p. 103
“Era bom entrar em uma biblioteca novamente; o cheiro era familiar. Aquela era um tesouro neoclássico, toda de madeira escura entalhada, com balcões, galerias, afrescos. Mas o que chamou minha atenção foram as fileiras de livros, centenas de milhares deles forrando as salas, do teto ao chão, suas encadernações vemelhas e marrons e douradas em filas arumadas, suas capas marmorizadas e suas guardas macias ao toque das mãos, as vértebras salientes das lombadas acastanhadas como velhos ossos. Perguntei-me onde teriam sido escondidos duranteNo próximo post desta seção de Leituras, as impressões finais sobre esse livro.
a guerra, e quanto tempo tinha sido necessário para organizar todos eles de novo em todas aquelas prateleiras reconstruídas. [...]” p. 280